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- Decisão está baseada em dados técnicos da Defesa Civil Municipal e da Emater, que apontam quantidade de chuva abaixo do normal e prejuízos na agropecuária e no abastecimento de água -
O Decreto de situação de emergência foi assinado na manhã desta segunda-feira,16, pela Prefeita Flaviana Brandemburg Basso, na presença do Vice-Prefeito João Luiz Valandro, do representante da Defesa Civil do município, Francis Bisognin e do Adjunto Regional da Defesa Civil, Ten Cristiano Machado.
A falta de chuva prejudica principalmente a agricultura e o abastecimento de água. Segundo relatório da Defesa Civil Municipal, 36 famílias receberam atendimento relacionado a falta de água para consumo humano e dos animais.
No levantamento feito pela Emater, os prejuízos relacionados a agricultura e pecuária, ultrapassam os 34 milhões de reais, em Pejuçara.
Agora o Decreto de Emergência precisa ser homologado pelo Governo do Estado, possibilitando à prefeitura receber ajuda humanitária, como caixas d'água e reservatórios móveis.
“Infelizmente mais um ano passando por essa situação de estiagem. Os prejuízos não são só para a agricultura, pecuária e o abastecimento, vamos sofrer as consequências da falta de repasses para investimento em saúde, educação, etc. É muito triste”, comentou a Prefeita Flaviana.
No último levantamento da Defesa Civil Estadual, 88 municípios gaúchos decretaram situação de emergência.
FÓRUM PERMANENTE DE COMBATE À ESTIAGEM
Na semana passada (11/01), o Governo do Estado realizou a primeira reunião do Fórum Permanente de Combate à Estiagem, que fará um plano atualizado de enfrentamento à seca. O projeto, ainda sem data definida, será apresentado ao governador Eduardo Leite pelos secretários estaduais que tratam do assunto. A informação foi dada pelo secretário da Casa Civil, Artur Lemos, durante o encontro, que teve a participação de outros representantes do governo e de entidades ligadas ao agro.
“Alguns pontos prioritários levados em conta para elaborar o novo plano é o combate à fome e ao desabastecimento de água, assim como a distribuição de cestas básicas e a aquisição, por parte do governo, de produtos da agricultura familiar em cestas básicas, para fomentar a produção das famílias do campo. Outros tópicos que vamos trabalhar é reforçar os investimentos do programa Avançar e dar mais celeridade aos projetos que já estão em andamento”, detalhou Lemos.
No fórum, também foram debatidas propostas que amenizem os efeitos econômicos e sociais desencadeados pela falta de chuva no Rio Grande do Sul. Entre as proposições, estão questões relacionadas ao pagamento do auxílio emergencial de R$ 1 mil para famílias de pequenos agricultores, a construção de novas cisternas, recursos para a manutenção e ampliação do número de caminhões-pipa para o abastecimento humano, financiamento com juros subsidiados e renegociação de dívidas, entre outros.
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